“O passado é meu algoz, não me permite retorno, mas o presente levanta generosamente meu semblante decaído e me faz enxergar que não posso mudar o que fui, mas posso construir o que serei. Podem me chamar de louca, psicótica, maluca, não importa. O que importa é que, como todo mortal, um dia terminarei o show da existência no pequeno palco de um tumulo, diante de uma platéia em lagrimas...”
Shelle Hanie
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